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TRABALHISMO, AMADO E ODIADO.

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Ivonei Lorenzi* O trabalhismo, historicamente, foi amado e odiado no Brasil, do comunismo ao conservadorismo temos nossos haters e nossos simpatizantes. Jango, Getúlio Vargas e Brizola não ficam apenas consagrados como os mais importantes políticos trabalhistas brasileiros, mas como os mais importantes políticos brasileiros. O Golpe Militar de 1964 e o surgimento de uma nova força política progressista, o Partido dos Trabalhadores, nos anos 80 dividiram a força do trabalhismo na disputa política, mas não conseguiram atingir o seu ideal que permanece vivo junto com a memória de Brizola e de Getúlio Vargas. O Trabalhismo prossegue sendo perseguido e admirado. Políticos do PSOL ao DEM citam Brizola na hora do debate sobre educação, mas também somos alvo de críticas, tando de setores da direita como da esquerda. Pela direita a crítica é que somos populistas, que nossos ideais econômicos irão atrapalhar o desenvolvimento econômico, que somos comunistas disfarçados. Já pel