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Mostrando postagens de outubro, 2019

Darcy Ribeiro, um intérprete do Brasil.

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O Trabalhismo 21 iniciou no dia 26 de outubro de 2017. Esta data não foi escolhida aleatoriamente. É a data de nascimento de um dos maiores intelectuais da América Latina, o antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro, que se estivesse vivo hoje completaria 97 anos de vida.  Ao longo de sua existência, Darcy lutou pelos povos indígenas do Brasil, por uma educação de qualidade, deixando como um de seus legados a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9394/96), que consolidou a Gestão Democrática na Escola Pública. Lutou pela dignidade do povo brasileiro, principalmente dos mais humildes. Darcy interpretou o Brasil e a América Latina com seu pensamento inovador.  É bem conhecido o pensamento de Darcy sobre seus fracassos: "Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os

BASTA DE CULPAR O TRABALHADOR PELA CRISE!

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APOIO À REVOLTA POPULAR NO CHILE!

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A juventude chilena está mobilizada contra as políticas do governo Piñera que aumentam o custo de vida, desmontam os serviços públicos e afrontam contra a dignidade da população. A resposta para os protestos contrários a isso tem sido de violência e repressão. Assim, as juventudes do campo progressista brasileiro estarão mobilizadas nacionalmente no dia de amanhã, 21 de outubro, para prestar solidariedade às legítimas reivindicações e à luta do povo chileno.  Convidamos todos e todas trabalhistas a se fazerem presentes no ato em Porto Alegre, ao meio-dia, em frente ao Consulado Geral do Chile (Rua Padre Chagas, 79) para se juntarem à JSPDT nessa luta!

Nós Tentamos

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Por Potter Lorenzi e Nei Rech*. Há um ano tentávamos uma saída pela terceira via para presidência do Brasil e para a construção de um modelo de estado gerido por quem trabalha e produz, e não apenas por banqueiros. Com Ciro Gomes no comando debatíamos nos bairros, nas escolas, nas empresas e nas praças o ideal trabalhista.  Não tínhamos uma grande estrutura financeira e muitas vezes nos faltava até material para panfletar. Nas redes sociais, em que pese a grande mobilização de apoiadores e da pagina “Times Ciro Gomes”, não tínhamos uma estrutura organizada como o petismo e o bolsonarismo, e nem um exército de robôs para espalhar fake news e disparos de WhatsApp em grupos de família. Nosso tempo de televisão era menos de 30 segundos, o que mal nos permitia apresentar nossos projetos. O Bolsonaro tinha menos tempo de televisão porém contava com todo uma estrutura nas redes sociais e o senso comum ao seu lado, obra de extrusão cerebral da poderosa e corrupta mídia que assola o país d