UM GOLPE CONTRA OS TRABALHADORES E CONTRA OS APOSENTADOS
Ricardo Poersch*
Começa o ano de 2020 e em 2019 tivemos a aprovação de uma infeliz reforma da previdência. Uma reforma que não levou em conta as manobras do DRU, das isenções, sonegações e desvios de corrupção que ocorrem e ocorreram na história. Estes fatos por si só já fariam a previdência superavitária. Mas mesmo com a reforma não atingiram o foco de um desbalanço e sim ocorrerá uma verdadeira expropriação do dinheiro dos contribuintes para jogarem no pagamento da dívida pública.
Uma reforma que faz o contribuinte ter 40 anos de contribuição para receber os 100% que
contribuiu, e se conseguir 20 anos de contribuição, receberá 60% do que contribuiu. A questão é que dificilmente alguém conseguirá 40 anos de contribuição e esta é a expropriação do dinheiro; teremos aposentadorias com 60 a 70% do que se contribuiu ao longo dos anos.
As idades se elevam para 65 e 60 anos. É difícil imaginar quantas pessoas com 65 anos que ainda estarão empregados na iniciativa privada. A idade mínima de 65 anos vai aumentando 0,9% a cada aumento de ano na expectativa de vida do brasileiro. Pode-se chegar a situação de estar perto dos 65 anos e a idade para se aposentar ir aumentando. Além da proteção social, muitos municípios pequenos contam com a renda dos próprios aposentados do INSS para movimentar a economia local, e essas rendas serão diminuídas e somente pagas a partir dos 65 anos de idade.
Dado o exposto, é de se notar a falta de lutas e greves realizadas como forma de impedir essa reforma ao longo do período discussões e votações.
Somente a luta direta e mobilizações serão capazes de deter esta pauperização sobre o povo brasileiro.
* Biólogo e professor. Trabalhismo 21 - Porto Alegre.
Começa o ano de 2020 e em 2019 tivemos a aprovação de uma infeliz reforma da previdência. Uma reforma que não levou em conta as manobras do DRU, das isenções, sonegações e desvios de corrupção que ocorrem e ocorreram na história. Estes fatos por si só já fariam a previdência superavitária. Mas mesmo com a reforma não atingiram o foco de um desbalanço e sim ocorrerá uma verdadeira expropriação do dinheiro dos contribuintes para jogarem no pagamento da dívida pública.
Uma reforma que faz o contribuinte ter 40 anos de contribuição para receber os 100% que
contribuiu, e se conseguir 20 anos de contribuição, receberá 60% do que contribuiu. A questão é que dificilmente alguém conseguirá 40 anos de contribuição e esta é a expropriação do dinheiro; teremos aposentadorias com 60 a 70% do que se contribuiu ao longo dos anos.
As idades se elevam para 65 e 60 anos. É difícil imaginar quantas pessoas com 65 anos que ainda estarão empregados na iniciativa privada. A idade mínima de 65 anos vai aumentando 0,9% a cada aumento de ano na expectativa de vida do brasileiro. Pode-se chegar a situação de estar perto dos 65 anos e a idade para se aposentar ir aumentando. Além da proteção social, muitos municípios pequenos contam com a renda dos próprios aposentados do INSS para movimentar a economia local, e essas rendas serão diminuídas e somente pagas a partir dos 65 anos de idade.
Dado o exposto, é de se notar a falta de lutas e greves realizadas como forma de impedir essa reforma ao longo do período discussões e votações.
Somente a luta direta e mobilizações serão capazes de deter esta pauperização sobre o povo brasileiro.
* Biólogo e professor. Trabalhismo 21 - Porto Alegre.
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