NÃO À REFORMA ADMINISTRATIVA!
Renata Gabert e Fábio Melo - Trabalhismo 21 - Núcleo de Porto Alegre.
O governo federal presidido pelo esdrúxulo Jair Bolsonaro aliado a setores ultraliberais, insiste em chamar de "Reforma Administrativa" o desmonte do funcionalismo público. O que os ultraliberais do governo querem é uma "máquina pública" com servidores precarizados, com salários baixos e sem estabilidade. Essas medidas são contrárias aos princípios de qualidade que deve ser a base de todo serviço público. Além do que, são contrárias ao que acontece em países desenvolvidos, onde o quadro de servidores públicos é estável. Por exemplo, quando um terceirizado atende num hospital ou no INSS ele não está comprometido com o trabalho no sentido de entender o sistema, a aposentadoria, os direitos, ele é um trabalhador que de regra ganha menos e que é sempre temporário, porque se sabe que essas empresas que terceirizam trabalhadores pagam pouco, não pagam, não dão férias, quebram, somem e não pagam ninguém, e já se tem muitos trabalhadores assim na área pública, especialmente nos serviços de limpeza, manutenção, etc
A estabilidade no serviço público é uma ferramenta contra os mandos e desmandos de governos. Um funcionário público estável trabalha para o público independente do governo eleito - seja de esquerda, de direita, liberal, conservador. A máquina pública precisa funcionar, independente do governo eleito. Ocorre que, o atual governo federal incita uma verdadeira onda contra o funcionário público. Como se o problema da precariedade e mau funcionamento de serviços básicos (como educação, saúde e segurança) fosse culpa do funcionário. Na verdade a culpa são dos governos. Eles que têm as responsabilidades orçamentárias. Deputados e vereadores podem aumentar seus salários, servidores públicos não. Se os serviços públicos são de má qualidade, a culpa é exclusiva dos governos (estaduais, municipais ou federal) que não tratam o serviço público como algo essencial, principalmente para a população mais carente. Um mau funcionário público, que não trabalha, que falta, que não produz, que é o comentário generalizado, e que não corresponde à verdade, mas, nos casos em que tal ocorre, a responsabilidade de fazer com que o funcionário cumpra os deveres é do gestor público. Assim, nossos problemas são de gerenciamento, como em qualquer local, empresa, loja, trabalho, casa.
COBRE SERVIÇOS PÚBLICOS DE QUALIDADE DE SEU DEPUTADO, VEREADOR, PREFEITO, GOVERNADOR E PRESIDENTE! EXERÇA, ASSIM, SUA CIDADANIA!
É urgente que movimentos sociais e sindicatos organizem uma agenda pública de manifestações e de pressão aos congressistas para barrar a dita "reforma administrativa" que o governo federal propõe.
O governo federal presidido pelo esdrúxulo Jair Bolsonaro aliado a setores ultraliberais, insiste em chamar de "Reforma Administrativa" o desmonte do funcionalismo público. O que os ultraliberais do governo querem é uma "máquina pública" com servidores precarizados, com salários baixos e sem estabilidade. Essas medidas são contrárias aos princípios de qualidade que deve ser a base de todo serviço público. Além do que, são contrárias ao que acontece em países desenvolvidos, onde o quadro de servidores públicos é estável. Por exemplo, quando um terceirizado atende num hospital ou no INSS ele não está comprometido com o trabalho no sentido de entender o sistema, a aposentadoria, os direitos, ele é um trabalhador que de regra ganha menos e que é sempre temporário, porque se sabe que essas empresas que terceirizam trabalhadores pagam pouco, não pagam, não dão férias, quebram, somem e não pagam ninguém, e já se tem muitos trabalhadores assim na área pública, especialmente nos serviços de limpeza, manutenção, etc
A estabilidade no serviço público é uma ferramenta contra os mandos e desmandos de governos. Um funcionário público estável trabalha para o público independente do governo eleito - seja de esquerda, de direita, liberal, conservador. A máquina pública precisa funcionar, independente do governo eleito. Ocorre que, o atual governo federal incita uma verdadeira onda contra o funcionário público. Como se o problema da precariedade e mau funcionamento de serviços básicos (como educação, saúde e segurança) fosse culpa do funcionário. Na verdade a culpa são dos governos. Eles que têm as responsabilidades orçamentárias. Deputados e vereadores podem aumentar seus salários, servidores públicos não. Se os serviços públicos são de má qualidade, a culpa é exclusiva dos governos (estaduais, municipais ou federal) que não tratam o serviço público como algo essencial, principalmente para a população mais carente. Um mau funcionário público, que não trabalha, que falta, que não produz, que é o comentário generalizado, e que não corresponde à verdade, mas, nos casos em que tal ocorre, a responsabilidade de fazer com que o funcionário cumpra os deveres é do gestor público. Assim, nossos problemas são de gerenciamento, como em qualquer local, empresa, loja, trabalho, casa.
COBRE SERVIÇOS PÚBLICOS DE QUALIDADE DE SEU DEPUTADO, VEREADOR, PREFEITO, GOVERNADOR E PRESIDENTE! EXERÇA, ASSIM, SUA CIDADANIA!
É urgente que movimentos sociais e sindicatos organizem uma agenda pública de manifestações e de pressão aos congressistas para barrar a dita "reforma administrativa" que o governo federal propõe.
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