CARREATAS DA MORTE

A pandemia de COVID 19 fez o mundo reduzir seu ritmo de produção. Contudo, como faz querer crer alguns sensacionalistas, isso não quer dizer que paramos, que não estamos produzindo, que não estamos vivendo. Pelo contrário paramos por amar ao próximo e por querer a vida. 

Todavia, a pandemia tem servido para vislumbrarmos o melhor e pior das organizações e das pessoas. Assim como vemos a cooperação que vai desde a doação de volumosas somas de algumas organizações até a confecção de máscaras e lavatórios públicos por algumas pessoas. Também temos visto atitudes de organizações que demitem em massa e de pessoas que promovendo protestos  visando cancelar o isolamento social. Tais atitudes demonstram uma Sociedade dividida entre a vida e o capital. Países como EUA, Brasil, Polônia e Austrália registram nesses últimos dias protestos de manifestantes contra a quarentena. O modelo de protesto é: sair em carreatas e buzinar na frente de hospitais. No intuito de barrar tais ações, nos Estados Unidos, enfermeiros saíram nas ruas e ficaram na frente dos carros que protestavam. Se não basta-se ter que lutar contra o vírus os profissionais da saúde agora tem que lutar contra imbecilidade humana que coloca  o lucro e a economia acima do bem comum.


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