Fábio Melo* O Rio Grande do Sul vive, desde o dia 01 de maio, a mais grave catástrofe de sua história. Se no ano de 2023 teve ciclones, chuvas, inundações, agora, em 2024, esses desastres atingem um patamar sem precedentes. Milhares de pessoas, que já haviam perdido tudo, nas enchentes ao longo de todo ano de 2023, voltam para uma situação de insegurança, desolação e tristeza. Diante deste cenário de extrema calamidade pública, o governador Eduardo Leite (PSDB) se apequena, se vitimiza, aparecendo, mais uma vez, como uma figura patética e totalmente despreparada para governar. Eduardo Leite e o PSDB tem como receita de governo o neoliberalismo, pela qual o papel do governo é capitalizar para a iniciativa privada e deixar políticas sociais de lado. Desta forma, o governo "terceiriza" sua responsabilidade. Isso ficou muito claro com a privatização da CEEE para o grupo Equatorial. O serviço, além de ter piorado, não é nada transparente: afinal uma empresa privada só busca o
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