O governo de Sebastião Melo (MDB) é uma catástrofe e agora o mundo sabe disso.
Um dia após Porto Alegre completar 249 anos, o site do jornal estadunidense New York Times estampa a seguinte reportagem: "Um colapso previsto: como o surto de COVID-19 no Brasil sobrecarregou os hospitais"¹
A reportagem da um grande destaque a Porto Alegre. "Os pacientes começaram a chegar aos hospitais de Porto Alegre bem mais doentes e mais jovens do que antes. As casas funerárias estavam experimentando um aumento constante nos negócios, enquanto médicos e enfermeiras exaustos imploravam em fevereiro por um lockdown para salvar vidas. Mas Sebastião Melo, prefeito de Porto Alegre, argumentou que havia um imperativo maior. 'Coloque sua vida em risco para que possamos salvar a economia', apelou Melo a seus eleitores no final de fevereiro. Agora, Porto Alegre, uma cidade próspera no sul do Brasil, está no centro de um colapso impressionante do sistema de saúde do país - uma crise prevista. Após mais de um ano de pandemia, as mortes no Brasil estão no auge e variantes altamente contagiosas do coronavírus estão varrendo o país, possibilitadas por disfunções políticas, complacência generalizada e teorias da conspiração. O país, cujo líder, o presidente Jair Bolsonaro, minimizou a ameaça do vírus, agora está relatando mais casos novos e mortes por dia do que qualquer outro país do mundo."
Jair Bolsonaro no Brasil, Eduardo Leite (PSDB) no Rio Grande do Sul e Sebastião Melo (MDB) em Porto Alegre seguem a mesma política de morte. Seguem sem enfrentar o problema. Enquanto isso, vidas são perdidas pelo simples capricho de governantes demagogos, que pouco se importam com a população e preferem investir suas forças numa falsa dicotomia entre economia versus saúde.
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