CICLONE, DESTRUIÇÃO E PRIVATIZAÇÃO
O Rio Grande do Sul foi atingido por 3 ciclones em cerca de três semanas! Embora com intensidades diferentes, os ciclones deixaram um rastro de destruição e até mortes.
Diante da catástrofe, pode-se perguntar: onde estão as autoridades públicas que deveriam, prontamente, cuidar da população? Onde estão os serviços que o Estado deveria fornecer? A resposta é simples, os governos neoliberais não querem saber do povo, querem é capitalizar o Estado para encher os bolsos de grana de capitalistas, muitos deles apoiadores de certos governantes.
O governo desastroso de Eduardo Leite/PSDB é o mais claro exemplo. Os prejuízos que se verificam em todo estado são responsabilidade direta das políticas privatistas do governo. A CEEE privatizada, não consegue atender as demandas de mais de 800 mil consumidores sem luz!¹ Esse é o resultado da privatização!
Não há políticas de moradia que tirem pessoas de áreas de risco. Muitas pessoas perderam casa, comércio, bens e o Estado neoliberal se exime cada vez mais de dar a população boa moradia e estrutura para amparo social - o que fazem é lotar ginásios após as pessoas terem suas casas invadidas pelas águas; mas e depois? As pessoas estão sozinhas na reconstrução ou o estado ajudará? Neste caso, a solidariedade de muitas pessoas acaba fazendo o papel dos governos, com doações de alimentos e demais itens como roupas, colchões, materiais de construção etc.
O Estado mínimo é uma política de morte e destruição. A pandemia provou isso, afinal os governos que melhor agiram, foram os que mais salvaram vidas (não foi o caso do Brasil).
O que faz muitos trabalhistas ficarem enojados, é a participação do PDT neste governo de Eduardo Leite - qual a lógica disso? Acomodar cargos para satisfazer compromissos obscuros de campanha?
Não tem o menor cabimento!
Toda solidariedade às vítimas dos ciclones.
Comentários
Postar um comentário