Movimento Trabalhismo 21

Passadas as eleições municipais é hora do PDT de Porto Alegre se reorganizar, se tornando um partido orgânico que valorize suas bases e seus princípios ideológicos. Dois compromissos precisam ser a pauta do PDT de Porto Alegre nos próximos meses e anos: as eleições internas do partido e sua oposição ao governo MDB em Porto Alegre. O Partido precisa de seus filiados. E os filiados precisam de instâncias partidárias para discutir posições e deliberar democraticamente os rumos do partido. É preciso que se faça uma eleição no partido, de acordo com o estatuto, na qual todos filiados, movimentos e núcleos participem. Mas é preciso que fique claro: Democracia não significa negociar o partido com qualquer um. Quem escolhe um partido é porque está de acordo com seu programa e sua ideologia. O PDT tem um posicionamento claro: é um partido de esquerda, nacionalista e comprometido com a Justiça Social. Nós do Núcleo de Base Trabalhismo21 nos posicionamos publicamente por eleições no PDT de Porto

 "O VOTO É TUA ÚNICA ARMA, PÕE O TEU VOTO NA MÃO!"  Esta célebre frase do ex-governador e trabalhista histórico Alceu Collares sempre foi entoada nas campanhas trabalhistas. Nessa reta final da campanha em Porto Alegre, o voto é a arma contra o atraso neoliberal, contra aqueles que defendem o desemprego e o lucro acima do bem comum da cidade. É dever de todo trabalhista repudiar esse projeto.  Os partidos MDB, PP, PSDB, PSL, DEM, NOVO SÃO CONTRA O POVO! Não vote nos candidatos desses partidos! Faça do voto a arma para a mudança, e não a arma para manter a população refém da desigualdade.

Uma das notícias de destaque nessa semana foi a estúpida declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) que a China praticaria espionagem nas redes de tecnologia 5G. Além do mais, o ignóbil deputado ainda acusa a China e o Partido Comunista Chinês de serem "inimigos da liberdade". Independente do tipo de regime político vigente na China (o que é motivo de amplos debates), é curioso um "defensor da liberdade", tal como Eduardo Bolsonaro aparentemente se apresenta para seu público, ser também um grande defensor do A.I-5, ato da ditadura, decretado em 1968, que acabou com o pouco de liberdade que ainda restava no país desde o golpe de 1964 - por isso, muitos estudiosos dizem que o A.I-5 foi o "golpe no golpe".  Vale lembrar que a China é a principal parceira internacional do Brasil, responsável por importar grande parte de commodities agropecuários do nosso país (como a soja e carne). O bolsonarismo é isso. Uma contradição política que joga com narrativas

Maradona sempre na militância e coerência pela esquerda. Nossa homenagem do Núcleo Trabalhismo21 - Porto Alegre ao atleta argentino, falecido nesta quarta, dia 25 de novembro. 

  A repugnante declaração do vice-presidente Hamilton Mourão, de que racismo no Brasil não existe, é a mais contundente prova de que o racismo estrutural no Brasil é constante. Como argumento, Mourão fala da época que estudou nos Estados Unidos, nos anos 1960. Ocorre que, nos Estados Unidos, país que também teve uma longa história escravista, o racismo vinha acompanhado da segregação racial institucionalizada! Ou seja, nos EUA brancos e negros não podiam frequentar os mesmos lugares. A segregação racial, que também ocorreu na África do Sul, torna o racismo mais "visível", ou "perceptível", para aqueles que não sofrem na pele. Aqui no Brasil, o racismo também existe, mas como não houve algo parecido com o segregacionismo institucionalizado, do tipo que houve nos EUA, é comum muitos pensarem que não há racismo.  Mourão, ao negar o racismo no Brasil, prova que nosso racismo estrutural é muito mais perigoso: afinal nega as raízes do problema; dilui o racismo na mentira

Na véspera do Dia da Consciência Negra, seguranças do mercado Carrefour espancaram até a morte um homem negro de 42 anos, em Porto Alegre. Sabemos que o racismo é estrutural no Brasil, se alastra e corrói a sociedade, a economia, a cultura, a política, as igrejas. Precisamos enfrentar esse racismo em toda sua complexidade, a morte de um ser humano não pode passar impune, prisão já para todos os envolvidos. #vidasnegrasimportam #naoracismo #portoalegre #foracarrefour #antirracista

  As acirradas eleições em Porto Alegre chegaram ao segundo turno. Agora a disputa está entre Manuela D'Avila do PCdoB e Sebastião Melo do MDB. Sebastião Melo hoje representa o projeto neoliberal e bolsonarista para Porto Alegre. Como deputado estadual, eleito em 2018, Sebastião Melo tem votado sempre a favor do governo Eduardo Leite. Votou contra os professores estaduais em 2019; votou a favor da privatização da CEEE (com isso caminhamos para o mesmo caos que está ocorrendo no estado do Amapá). Sebastião Melo quer manter a abertura irrestrita do comércio, serviços durante a pandemia, justo agora que o estado registra aumento de casos e internações por COVID-19. Diferente de 2016, na qual o PDT e o MDB estavam juntos contra Marchezan Junior/PSDB, agora o cenário aponta que Sebastião Melo/MDB está do lado de tudo que o trabalhismo repudia.  Porto Alegre não merece um prefeito como Sebastião Melo.  Esperamos que o PDT logo se posicione contra Sebastião Melo e pelo apoio a Manuela, ap

 No domingo, dia 15 de novembro, ocorrerão as eleições municipais em todo Brasil. É a hora de, além de exercer um direito básico e a cidadania, escolher um representante legítimo das causas populares e defensor da ampliação de seus direitos. Por isso, o Núcleo Trabalhismo21 de Porto Alegre vêm construindo desde 2018 uma candidatura para a Câmara Municipal comprometida com a ideologia trabalhista e com a justiça social.  Essa candidatura é do companheiro Felipe Gaspar , sociólogo e militante do PDT há anos. É um legítimo representante das causas populares, de trabalhador@s, estudantes, desempregados e empreendedores.  Transforme seu voto na arma de defesa da democracia. Não caia nessa fraude de que todo político é igual! Os ricos e poderosos dizem isso pra fazer você não gostar de política, e se o povo não gosta e não acompanha a política o resultado é que a crise, o desemprego, a fome e a miséria tomam conta da sociedade. NÃO ESQUEÇA, dia 15 é Felipe Gaspar 12600 para vereador e Juli

O Amapá está há mais de uma semana sob apagões e racionamentos de  energia. A população sofre, pois não tem luz nas suas casas, nem no  comércio; sem comunicação e até sem refrigeração para certos  medicamentos. O que se faz hoje em dia sem energia elétrica? O caos no Amapá serve de exemplo: A energia elétrica JAMAIS pode estar  sob o controle de empresas privadas. O povo não pode permitir a entrega da  energia para empresas privadas que só querem lucro e não estão nem ai  para a função social básica da energia elétrica.  No Amapá, o caos teve início  quando uma subestação foi danificada. A subestação danificada é  operada pela concessionária Linhas de Macapá Transmissora de  Energia: concessão pertencia à espanhola Isolux, que entrou em  recuperação judicial, e hoje se chama Gemini Energy. O governo federal, liderado por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes (o capacho  do neoliberalismo estrangeiro) querem privatizar a Eletrobras. NÃO  PODEMOS PERMITIR! No Rio Grande do Sul, o governo Eduard

33 automóveis realizaram a carreata Juntos para Mudar na tarde de hoje, dia 07 de novembro, organizada pela candidatura de Felipe Gaspar 12600. Participação especial de Maria Luiza Loose (PSB), professora Malu, candidata a vice na chapa de Juliana Brizola (PDT) para prefeitura de Porto Alegre. Reta final de campanha! Dia 15 de novembro é 12! Felipe Gaspar 12600 vereador.  Juliana Brizola 12 prefeita. Trabalhismo21 - Nossa Teoria É a Prática!

Felipe Gaspar 12600 é o Trabalhismo21 na Câmara Municipal de Porto Alegre.

 

Você quer continuar reféns dos bancos? Com juros que roubam praticamente todo seu salário? Quer passar a vida endividado em bancos, sem direito a crédito nenhum? Quando você compra alguma coisa em prestação, paga tanto juros que é como se pagasse em dobro! Compartilhe. Comente. Mobilize suas redes sociais e cobre de seu parlamentar que vote NÃO a autonomia do Banco Central do Brasil.

  Por Ivonei Lorenzi (Potter)*  Discordo do nosso líder Alceu Collares, quando diz que o voto é nossa única arma. O voto é uma arma importante que deve ser muito bem manejada nas eleições, principalmente no legislativo, mas está longe de ser o único fator de mudança social. Movimentos sociais, sindicais, a sociedade civil organizada e o cidadão individualmente podem ser uma poderosa arma para a mudança social também. O Chile demostrou isso na prática recentemente, quando manifestações de rua que começaram um ano atrás, resultaram na aprovação do plebiscito de uma nova constituinte, derrubando uma constituição oriunda da ditadura de Pinochet que colocava em segundo plano a participação do estado na saúde e na educação junto com um sistema privado e explorador da previdência. Na Europa o povo está seguidamente nas ruas de cidades como Madri, Milão e Atenas, lutando por seus direitos. No Brasil, diferente do que o senso comum aponta, tivemos um histórico de lutas sociais e rebeliõe