Movimento Trabalhismo 21

#FiqueEmCasa Junte-se ao Movimento Trabalhismo 21 Juntos vamos mudar a política!

A fala grotesca, insensível e sádica de Jair Bolsonaro no dia de ontem, 28 de abril, ao ser questionado sobre os mais de 5 mil mortos pelo COVID-19 é mais uma evidência da incapacidade mental do presidente. O "e daí?" de Bolsonaro talvez seja o alerta que muitos de seus eleitores precisavam neste momento terrível que vivemos.  Pior são os que usam dessa fala infeliz de um presidente eleito para fazer graça, apoiando o irracional. Bolsonaro não quer resolver os problemas do Brasil. E o Brasil não quer mais um presidente desses. Enquanto o presidente debocha dos mortos, aqueles que estão vivos lutam para conseguir o auxílio emergencial do governo.  #FiqueEmCasa Junte-se ao Movimento Trabalhismo 21

Nesta terça, dia 28 de abril, às 16 horas tem live do Ciro Gomes com a Juliana Brizola. O tema é "O Brasil que sonhamos". Acompanhe pelo facebook da Juliana:  https://www.facebook.com/BrizolaJuliana12 E pela página do PDT:  https://www.facebook.com/pdt.org.br #FiqueEmCasa #TrabalhismoÉaResistência #MovimentoTrabalhismo21

 O “governo” Bolsonaro se aproxima da hora da verdade, em menos de duas semanas perdeu seus dois “principais” ministros Mandetta e Moro. O segundo ao sair fez acusações que deram a entender que o “presidente” estava buscando aparelhar a Polícia Federal, para evitar que as investigações sobre seu filho avançasse.  Partidos do campo popular (PDT, PCdoB, Psol e etc) e até mesmo seu antigo partido PSL entraram com pedido de impeachment. A crise do Covid-19 chega a números gigantescos de mortos e os atrasos de pagamento e dificuldades de acesso ao sistema de inscrição do auxilio emergencial geram inquietações em toda sociedade. Diante disso e buscando salvar seu nome, para 2022, Moro sai do governo dando o aviso final para queda que se aproxima. Em contrapartida Bolsonaro por sua vez desiste da classe média e agarra-se ao centrão e a bancada evangélica no congresso. A sorte foi lançada e o campo popular tem que estar atento, pois a correlação de forças  cobrará seu preço. A escolha será

A Rede Globo está em êxtase com a saída de Sérgio Moro do governo Bolsonaro. Moro foi o "herói" (sem nenhum caráter) forjado pela Globo. Foi o "combatente" da corrupção da Globo. Foi o tema de jornais, revistas e programas de televisão da Globo. Mas quando o ex-juíz se bandeou para o governo Bolsonaro, a Globo perdeu sua figura pública, que satisfazia seus interesses na narrativa anticorrupção, bandeira que monopolizou durante anos grande parte da população suscetível a esse tipo de discurso do "combate a roubalheira".  Agora a Globo recebe seu "filho pródigo" de braços abertos. Moro volta aos braços da empresa da família Marinho, engrossando a oposição de direita ao governo Bolsonaro. Precisamos ficar atentos! Não podemos abrir mão de espaço na política. Moro, Globo e o governo Bolsonaro (cada vez mais restrito a lunáticos em cargos importantes) são as duas faces de um mesmo projeto antinacional e antipovo. Ambos disputam a hegemonia, o

Em meio ao isolamento devido a pandemia de coronavírus, o Movimento Trabalhismo 21 inaugura neste sábado, dia 25 de abril, às 19 horas, o primeiro Debate Trabalhismo 21. O tema será "Trabalhismo numa conjuntura de epidemia e autoritarismo" . A ideia é realizar mais eventos virtuais como este, agregando companheiras e companheiros para falar sobre política, economia, cultura, história e sociedade. #FiqueEmCasa

O Brasil tem um povo forte. Sua força advém das precárias condições econômicas, sociais e políticas que o forjaram. Pois, constantemente tivemos que lidar com toda forma de opressão. A história do Brasil é feita de violência produzida pela "elite" que nunca se preocupou com povo.  Nossa gente humilde foi e é vista como espécie de cana de açúcar, disponível para ser moída em prol da economia, num grande engenho chamado Brasil. Só isso “explica” a devastadora submissão de Bolsonaro ao “mercado” e sua vontade de matar nosso povo. Junte-se ao Movimento Trabalhismo21

Na  quinta-feira, dia 23/04, Bolsonaro comunicou ao Sergio Moro, que trocaria o diretor geral da Policia Federal, Maurício Valeixo. Moro, resistiu e disse que pediria exoneração do ministério caso a troca fosse feita. O "presidente" mais uma vez mostra os sinais de fraqueza do seu "governo".  A situação de Bolsonaro complicou-se, pois a pouco tempo tirou o ministro da saúde, Mandetta, que apresentava maior popularidade que o próprio Bozo. Agora retrocedendo após tentar tirar Valeixo, diante da "força" de mais um ministro que é "maior" do que o próprio presidente, demonstra sua incapacidade de governar. E caso não retire Valeixo, não atenderá aos interesses de seus filhos, que estão enrolados com a Justiça. #demissãomandetta #demissaomoro #forabolsonaro #foramoro #renunciabolsonaro #impeachmentbolsonaro #impeachmentjá #ditaduranuncamais #CiroGomes #cidgomes #cirogomes #brizolavive #Brizola #pdt #jspdt #trabalhismo21 #trabalhistas #timecirogo

A irresponsabilidade do governo Bolsonaro não tem limites. Enquanto o presidente minimiza as consequências da pandemia, milhões de brasileiros ainda não tiveram acesso ao "auxílio emergencial". Os problemas de comunicação, a falta de informações sobre como ter o dinheiro e as filas nas agências da Caixa Econômica Federal só mostram o quão despreparado é o governo para ajudar a população que necessita desse dinheiro. Isso só evidencia que Bolsonaro e seu governo não governam para o povo. Lembrando que a proposta de Paulo Guedes e Jair Bolsonaro era de um auxílio de 200 reais! Graças aos parlamentares de esquerda que o valor chegou a 600 e 1.200. #FiqueEm Casa Junte-se ao Movimento Trabalhismo21

A pandemia de COVID 19 fez o mundo reduzir seu ritmo de produção. Contudo, como faz querer crer alguns sensacionalistas, isso não quer dizer que paramos, que não estamos produzindo, que não estamos vivendo. Pelo contrário paramos por amar ao próximo e por querer a vida.  Todavia, a pandemia tem servido para vislumbrarmos o melhor e pior das organizações e das pessoas. Assim como vemos a cooperação que vai desde a doação de volumosas somas de algumas organizações até a confecção de máscaras e lavatórios públicos por algumas pessoas. Também temos visto atitudes de organizações que demitem em massa e de pessoas que promovendo protestos  visando cancelar o isolamento social. Tais atitudes demonstram uma Sociedade dividida entre a vida e o capital. Países como EUA, Brasil, Polônia e Austrália registram nesses últimos dias protestos de manifestantes contra a quarentena. O modelo de protesto é: sair em carreatas e buzinar na frente de hospitais. No intuito de barrar tais ações, nos Estados

As recentes flexibilizações das medidas de isolamento, em várias cidades do Estado, preocupa a todos. Com essas flexibilizações não há como evitar aglomerações.  A situação é perversa. Não se tem testes suficientes para ter um número preciso de pessoas com o COVID-19. Sendo assim, não se sabe quantas pessoas realmente estão com coronavírus; tornando muito mais difícil o controle do avanço da doença. Em meio a esta situação, empresários irresponsáveis insistem na abertura comercial de serviços que não são tidos como essenciais (tais como lojas de roupas, eletrodomésticos, eletrônicos, sapatos). Ou seja, quando se começava a ter um isolamento maior, vem esses movimentos para abertura: se avança um passo, mas no momento seguinte se retrocede três passos! Esses empresários deveriam ter bom senso e cobrar diretamente do governo federal políticas que os ajudem financeiramente frente a crise, para que não demitam e tenham receitas para se manter durante a pandemia. Junte-se ao Mo

Na quinta-feira, dia 16/04, a gestão Marchezan (PSDB) em Porto Alegre, suspendeu os contratos com todas as escolas de educação infantil conveniadas. Deixando inúmeras famílias de trabalhadores na dúvida se terão seus salários. A prefeitura não se deu ao trabalho de avisar antecipadamente as instituições para que pudessem se organizar. São essas conveniadas que prestam serviços essenciais na assistência social e educação infantil nas comunidades mais carentes de nosso município. Em meio a pandemia, não restou outra alternativa para esses trabalhadores a não ser fazer um protesto na frente da prefeitura. Marchezan é perverso com esses prestadores de serviço! Usa o momento crítico em que vivemos para atacar ainda mais a população porto-alegrense.  Junte-se ao Movimento Trabalhismo21 #MarchezanJuniorNuncaMais #ForaPSDB

A notícia em destaque desta quinta, dia 16/04, foi a demissão do ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM). Mandetta é uma fraude , assim como tudo que vem desse governo irresponsável. Deputado federal pelo estado de Mato Grosso do Sul, Mandetta votou pela "PEC do teto de gastos" (Emenda Constitucional 95), que congela investimentos públicos em saúde por 20 anos (prejudicando imensamente o SUS)! Apoiou também o fim do programa mais médicos.  Com a pandemia do coronavírus em ascensão, Mandetta na condição de ministro da saúde, teve que agir. E como bom adepto do neoliberalismo, mostrou o quanto é contraditório defender o Estado mínimo num país onde apenas o Estado e um bom governo podem criar as condições de justiça social.  Mandetta foi o carrasco de si mesmo e de milhares de pessoas que precisam do SUS ao votar pela "PEC do teto de gastos", em 2016. Agora em 2020, ele próprio pediu mais recursos para o SUS (que ele Mandetta ajudou a sucatear). Tentou mante

Na quarta-feira, dia 15/04, o ministro da saúde deu entrevista em tom de despedida. O conflito que Mandetta vem travando contra Bolsonaro chegou ao limite. Quando questionado se teria jeito de  de permanecer no governo, ele respondeu que não, pois já estava há 60 dias nessa batalha pela defesa do isolamento e que isso cansa.  Bolsonaro quer trocá-lo por alguém alinhado a suas convicções, um subordinado que não denuncie sua tentativa romper o isolamento e assassinar parte da nação brasileira. Com ou sem Mandetta devemos seguir na luta pelo isolamento social, ampliação da infra-estrutura hospitalar e ampliação do auxilio emergencial para os mais humildes. Contudo, temos que aprender com o momento e difundir a importância do SUS, ele é maior política pública conquistada por nossa população. Junte-se ao Movimento Trabalhismo21!

Ivonei Lorenzi Junior (Potter)     Após a surpreendente renúncia de Jânio Quadros da presidência do Brasil, seu vice João Goulart, assume a chefia do Estado, contrariando os interesses das elites econômicas e conservadoras brasileiras. Sua posse foi viabilizada através da mobilização do seu cunhado e governador do estado do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, que conduziu através de uma cadeia de rádios o movimento da Legalidade. Jango não era bem visto por alguns grupos econômicos por ter sua história vinculada aos sindicalistas e grupos de esquerda desde os tempos em que fora Ministro do Trabalho no Governo Vargas.      Jango era acusado de querer transformar o Brasil numa república sindicalista como na Argentina de Perón, e sua aproximação com segmentos de esquerda amedrontava nossas elites que tinham um pensamento binário, acreditando que o Brasil cairia na mão dos soviéticos, preconizando uma nova revolução cubana. Seu primeiro conflito com os udenistas foi durante sua passage

A pandemia de coronavírus fez crescer em muitas pessoas o sentimento de solidariedade. Ao contrário de certos empresários, figurões da mídia, escória do capitalismo nacional, que falam na economia sem se preocupar com a saúde dos trabalhadores, um grande número de pessoas está mobilizada para atender as demandas das parcelas mais humildes e necessitadas da sociedade. Esse pessoal está distribuindo cestas básicas, alimentos, doações; com os devidos cuidados para evitar a disseminação do coronavírus. É necessário que essas mobilizações se transformem em correntes solidárias após a pandemia. Com as coisas minimamente estabilizadas, essas correntes precisam pressionar os atores políticos para transformar a realidade. Transformar no sentido de, através da política, realizar reformas sociais que há muito são necessárias: reforma urbana, reforma agrária, melhorar o acesso dessas pessoas a educação e ao saneamento básico. Solidariedade apenas em momentos de crise

A  cruzada Bolsonarista pelo fim do isolamento pode levar o Brasil para o abismo. A queda de braço é grave. Temos o presidente da República contra todos: Congresso, governadores, prefeitos, OMS, ministro da saúde, autoridades sanitárias locais e internacionais.  No momento em que precisamos de união contra o Covid-19 o "presidente" guia seus seguidores para o abate e desune a nação. Junte-se ao Trabalhismo 21!  Vamos juntos mudar a politica!

Os humores do Bolsonaro produzem às instabilidades diárias que retroalimentam uma parcela de seguidores. Inicialmente o alvo petista cumpriu a função de polarizar, gerando um pseudo maniqueísmo que possibilitou a chegada ao poder.  Agora o alvo é outro. Com ciúmes da visibilidade que o ministro Mandetta ganhou em decorrência da crise gerada pelo COVID-19, Bolsonaro é  impossibilitado de retirá-lo do cargo, dada a pressão política e social pela permanência do ministro. Sendo assim, o "presidente" induz o grupo do ódio para atacar o Mandetta. No entanto, esse ataque pode levar a paralisia do sistema de saúde em um momento que precisamos de todo o foco na superação da crise. Junte-se ao Movimento Trabalhismo 21!

A crescente disputa por ventiladores pulmonares e máscaras de proteção reforçam a proposta de Ciro Gomes sobre a necessidade do complexo industrial nacional da saúde. Não apenas como forma de gerar emprego, mas garantir a soberania nacional.  O deficit atual relacionado a área da saúde gira em torno 20 bilhões de dólares que facilmente poderia ser reduzido com reengenharia reversa, produzindo aqui tudo que fossemos capaz. Após a superação da crise temos que ter clareza que o desenvolvimento industrial passa por uma estratégia nacional. As indústrias não surgirão do nada em uma realidade pós crise, precisamos da utilização planejada do poder de compra estatal para alavancar o parque fabril. Ciro Gomes e o nacional-desenvolvimentismo trabalhista torna-se um imperativo para sobrevivência do país. Junte-se ao Trabalhismo21!

A crise do Cod-19 vêm servindo para elucidar a atuação individualista norte-americana. Para aqueles que acreditavam na visão hollywoodiana dos EUA salvando o mundo agora percebem sua real ação mesquinha e egoísta. Com o aprofundamento da crise eles utilizaram da pressão política e econômica para adquirir todos os bem essenciais nesse momento para si, em detrimento do resto do mundo. Além da prática recorrente de  'pirataria' e 'desvio' de equipamentos que iriam para Alemanha, França e Brasil. Compras feitas foram desviadas e a empresa 3M, que produz máscaras, foi proibida de exportar seus produtos pelo governo americano. Tudo isso demonstra na necessidade de criação de nosso complexo industrial Nacional da saúde.

No dia 01/04, Carlos Bolsonaro, filho de “presidente”, publicou em sua conta no Twitter uma crítica ao projeto de renda mínima, atacou dizendo que a concessão desse auxílio, que ele batizou de coronavoucher ( cheque do Corona), tornava o Brasil socialista. A atitude de Carlos Bolsonaro representa a maior herança intocada da nossa escravidão, que é o ódio da elite brasileira pelos pobres, ao fazer chacota desse valor, que mesmo pequeno pode salvar vidas, o filho o “presidente” cumpre a função desumanizadora do capital. Como escreveu o sociólogo Jessé Souza: “ Para que se possa odiar o pobre e humilhá-lo, tem-se de construí-lo como culpado de sua própria (falta de) sorte e ainda torná-lo perigoso e ameaçador. Se possível, deve-se humilhá-lo, enganá-lo, desumanizá-lo, maltratá-lo e matá-lo cotidianamente.” Junte-se ao Trabalhismo21.  Juntos vamos mudar a política!

Na quarta feira dia 01/04, o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse, em entrevista coletiva, que contratos para compra de máscaras e respiradores foram cancelados. Como demonstração emblemática da disputa capitalista e de nossa dependência industrial ele citou que EUA enviaram 23 aviões cargueiros à China para buscar material, utilizando-se da sua pressão politica e econômica para adquirir os bens tão necessários para vida de nosso povo.  Contudo, o emblemático caso serve para fortalecer o discursos de Ciro Gomes que defende a necessidade do complexo nacional industrial da saúde, não apenas como uma das fórmulas para superação de do desemprego, crescimento da economia, mas sobretudo para soberania nacional.

A incompetência do governo Bolsonaro e de seu ministro Paulo Guedes é notória. Ao invés de agilizar o pagamento da renda mínima para a população que está na quarentena, e pequenas e médias empresas, o governo se arrasta ao sancionar, veta alguns itens e não preparou nenhuma estrutura para viabilizar o mais rápido possível esse auxílio. Paulo Guedes, o serviçal parasita dos bancos e da especulação financeira, está nitidamente contrariado ao ter que disponibilizar dinheiro para os trabalhadores parados. Os planos do ministro da economia eram garantir reservas financeiras para o capital financeiro, do qual é o asqueroso representante. Agora que a mobilização popular e o Congresso obrigou o governo a injetar dinheiro para a população, o ministro está fazendo tudo de "má vontade". Basta ver que o auxílio inicial proposto pelo governo era um vergonhoso valor de 200 reais! Para a população que precisa tudo é difícil, tem um "custo", é lento e vagaroso... Para fazer a

Nada justifica a demora do governo em fazer chegar ao povo a ajuda aprovada pelo Congresso Nacional! Ciro Gomes realizará hoje uma demonstração do que tem que ser feito, como fazer, de onde deve sair o dinheiro, junto com três grandes nomes que estão discutindo esses temas: Eduardo Moreira, Mauro Benevides Filho e Nelson Marconi! Acompanhe! Hoje - 01/04 - 19h No canal do Ciro no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCHFO37KCJlMNUXNK21MV8SQ

Acuado, devido ao isolamento de seu governo, Bolsonaro retrocede parcialmente na busca incessante de acabar com a quarentena. Mas, como já é de praxe, ele não perde a oportunidade para mentir e distorcer parte da fala do diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), na qual ele salientava para os impactos econômicos do isolamento.  No discurso original o alerta servia para pressionar os governos na realização de politicas solidas, buscando garantir as condições de quarentena para os mais pobres. Contudo, a serpente tentou justificar o fim do isolamento através da utilização da fala do diretor da OMS fora de contexto. Junte-se ao Trabalhismo21!